Uma nova onda para a música nacional surgiu durante a década de 1950. Esse gênero em particular nasceu no Rio de Janeiro, quando músicos locais fundiram a cultura popular brasileira ao jazz. Devido aos milhões de africanos enviados para o Brasil nos tempos coloniais, um intercâmbio cultural permitiu o nascimento do samba algumas décadas antes desse gênero de "jazz brasileiro".
O Rio de Janeiro, hoje desgraçadamente reduzido a nada mais que um antro miliciano gospel, já foi lugar de cultura pungente. Durante aquela década de 1950, o Brasil vivia a euforia do crescimento econômico gerado após a Segunda Guerra Mundial.
Com base na onda de otimismo dos “Anos Dourados”, um grupo de jovens músicos e compositores de classe média alta do Rio de Janeiro começou a buscar algo realmente novo e que fosse capaz de fugir do estilo operístico que dominava a música brasileira. Estes artistas acreditavam que o Brasil poderia influenciar o mundo com sua cultura, por isso, o novo movimento visava a internacionalização da música brasileira.
Em Agosto de 1958, o violinista baiano João Gilberto gravava long play de 78 rotações, este o primeiro em que estão juntos, a sua voz e o seu singular jeito de tocar. Um ano depois lançou o seu primeiro LP "Chega de Saudade" que marcou definitivamente a presença do estilo musical no cenário brasileiro. Era o nascimento deste gênero.
O Rio de Janeiro, hoje desgraçadamente reduzido a nada mais que um antro miliciano gospel, já foi lugar de cultura pungente. Durante aquela década de 1950, o Brasil vivia a euforia do crescimento econômico gerado após a Segunda Guerra Mundial.
Com base na onda de otimismo dos “Anos Dourados”, um grupo de jovens músicos e compositores de classe média alta do Rio de Janeiro começou a buscar algo realmente novo e que fosse capaz de fugir do estilo operístico que dominava a música brasileira. Estes artistas acreditavam que o Brasil poderia influenciar o mundo com sua cultura, por isso, o novo movimento visava a internacionalização da música brasileira.
Creed Taylor e a explosão da Bossa Nova. |
Em Agosto de 1958, o violinista baiano João Gilberto gravava long play de 78 rotações, este o primeiro em que estão juntos, a sua voz e o seu singular jeito de tocar. Um ano depois lançou o seu primeiro LP "Chega de Saudade" que marcou definitivamente a presença do estilo musical no cenário brasileiro. Era o nascimento deste gênero.
O gênero é chamado Bossa Nova, que literalmente significa "nova onda". A Bossa Nova combina o melhor dos ritmos do samba e instrumentos portugueses com o jazz, o que dá à música um pouco de vibração, ainda que fria, do próprio jazz. Atualmente, a Bossa Nova é conhecida em todo o mundo, e agora conta com artistas de ponta emergentes do Brasil e colaborações com músicos de jazz americanos.
A Bossa Nova é reconhecida como parte da cultura do Brasil. Os seus músicos escreveram canções sobre a vida brasileira, mulheres, cultura, amor e felicidade. Os instrumentos utilizados na Bossa Nova incluem violão, bateria e percussão e, às vezes, um pouco de piano. Mas tem seu ritmo principal, baseado na música samba, que a diferencia dos outros gêneros.
A Bossa Nova foi consagrada internacionalmente no ano de 1962, em um histórico concerto no Carnegie Hall de Nova Iorque, no qual participaram Tom Jobim, João Gilberto, Oscar Castro Neves, Agostinho dos Santos, Luiz Bonfá, Carlos Lyra, entre outros artistas.
Dentre as características principais deste gênero musical estão o desenvolvimento do canto-falado, ao invés da valorização da “grande voz”, além da marcante influência do jazz norte-americano. Esta influência, inclusive, foi criticada posteriormente por alguns artistas.
Em meados da década de 1960, um grupo formado por Marcos Valle, Dori Caymmi, Edu Lobo e Francis Hime procurou reaproximar a Bossa Nova ao samba, ao baião e ao xote nordestino.
A Bossa Nova foi consagrada internacionalmente no ano de 1962, em um histórico concerto no Carnegie Hall de Nova Iorque, no qual participaram Tom Jobim, João Gilberto, Oscar Castro Neves, Agostinho dos Santos, Luiz Bonfá, Carlos Lyra, entre outros artistas.
Vinicius de Moraes, Tom Jobim, João Gilberto e Aloysio de Oliveira. |
Dentre as características principais deste gênero musical estão o desenvolvimento do canto-falado, ao invés da valorização da “grande voz”, além da marcante influência do jazz norte-americano. Esta influência, inclusive, foi criticada posteriormente por alguns artistas.
Em meados da década de 1960, um grupo formado por Marcos Valle, Dori Caymmi, Edu Lobo e Francis Hime procurou reaproximar a Bossa Nova ao samba, ao baião e ao xote nordestino.
Durante a turbulência política brasileira na década de 1960, quando do golpe militar, a Bossa Nova foi ofuscada pela música popular brasileira (MPB), tornando as músicas da Bossa Nova mais carregadas politicamente como forma de protesto, as suas canções começaram a trazer temas sociais.
A maioria dos brasileiros sente que a Bossa Nova faz parte de sua herança cultural, e este estilo é adorado por milhões de pessoas no mundo inteiro, especialmente por aqueles que amam jazz. Devido à sensação oscilante da música, letras atraentes e ritmos atemporais, será um eterno gênero musical e uma plataforma de expressão.
Milton Nascimento e Chico Buarque: música censurada ao vivo. |
A maioria dos brasileiros sente que a Bossa Nova faz parte de sua herança cultural, e este estilo é adorado por milhões de pessoas no mundo inteiro, especialmente por aqueles que amam jazz. Devido à sensação oscilante da música, letras atraentes e ritmos atemporais, será um eterno gênero musical e uma plataforma de expressão.
O samba pode ser a música mais definidora do Brasil do ponto de vista global, mas a Bossa Nova é igualmente importante no país. O mais famoso estilo musical dos anos 50 e 60, fundindo samba, jazz e blues, criou um som nostálgico e comovente, cujos artistas mais célebres são conhecidos (e RECONHECIDOS) e celebrados internacionalmente.
Mergulhe agora na cultura de nossa casa, com um Top 15 músicas mais importantes da Bossa Nova:
Mergulhe agora na cultura de nossa casa, com um Top 15 músicas mais importantes da Bossa Nova:
Caetano Veloso - Coração Vagabundo
Um dos artistas brasileiros mais célebres é Caetano Veloso. Ele é mais famoso por sua influência no gênero tropicalista da música e também influenciou o gênero da Bossa Nova.
A letra dessa música inclui:
A letra dessa música inclui:
“Meu coração nunca se cansa
De ter esperança
De um dia seja tudo o que quer
Meu coração de criança
Não é só lembrança
De um vulto feliz de mulher
Que passou por meu sonho sem dizer adeus"
Elis Regina - Eu Preciso Aprender a Ser Só
Essa música foi gravada por quase todos os grandes cantores da Bossa Nova, mas a versão cantada por Elis Regina é uma das mais tocadas e populares. As palavras capturam dolorosamente a sensação de estar longe de quem você ama. As palavras incluem:
“Ah, se eu te pudesse fazer entender
Sem o seu amor eu não posso viver
Que sem nós dois o que resta sou eu
E assim tão só
Poder dormir sem sentir teu amor
E ver que foi só um sonho e passou"
Tito Madi - Chove Lá Fora
Tito Madi é um artista menos conhecido no mundo da Bossa Nova, mas teve algumas músicas de sucesso, como "Chove Lá Fora". O nome real deste verdadeiro poeta que tanto encantou o povo brasileiro era Chauki Maddi, embora ele tenha usado um nome diferente para sua carreira musical.
A letra dessa canção começa com:
A letra dessa canção começa com:
"A noite está tão fria
Chove lá fora
E essa saudade enjoada
Não vai embora
Quisera compreender
Por que partiste"
Nara Leão - O Barquinho
Conhecida como a musa da Bossa Nova, Nara Leão foi uma das mais célebres cantoras de Bossa Nova e MPB de seu tempo.
Essa é mais uma de suas músicas mais famosas. Uma música muito animadora e agradável, e a sua letra inclui:
Essa é mais uma de suas músicas mais famosas. Uma música muito animadora e agradável, e a sua letra inclui:
“Dias de luz, festa do sol
E o barquinho a deslizar
No macio azul do mar
Tudo é verão, o amor se faz
No barquinho pelo mar”
Vinicius de Moraes e Toquinho - Onde Anda Você
"Onde Anda Você" é uma das colaborações mais famosas entre os artistas Vinicius de Moraes e Toquinho. O compositor Toquinho é conhecido por suas colaborações com Vinicius de Moraes, tanto como intérprete quanto como compositor. A letra inclui:
“E por falar em saudade
Onde anda você?
Onde anda os seus olhos
Que agente não vê
Onde anda esse corpo?
Que me deixou morto
De tanto prazer"
Vinicius de Moraes, Maria Creuza e Toquinho - Samba em Prelúdio
Essa maravilhosa colaboração combina os talentos e as vozes de três grandes artistas brasileiros - Vinicius de Moraes, Maria Creuza e Toquinho. A sua letra inclui:
“Eu sem você
Não tenho porquê
Porque sem você
Não seu nem chorar
Sou chama sem luz
Jardim sem luar
Lua sem amor"
Vinicius de Moraes e Maria Creuza - Eu Sei Que Vou Te Amar
Essa música foi cantada por praticamente todos os cantores da Bossa Nova, mas um dos mais populares e, sem dúvida, o mais bonito, foi o dueto de Vinicius de Moraes e Maria Creuza.
A cantora Maria Creuza foi famosa por seu trabalho com vários dos grandes artistas da Bossa Nova na década de 1960.
A letra começa com:
A cantora Maria Creuza foi famosa por seu trabalho com vários dos grandes artistas da Bossa Nova na década de 1960.
A letra começa com:
"Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
A cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que vou te amar"
Tom Jobim - Samba do Avião
Formalmente conhecido como Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, Tom Jobim está entre os maiores cantores de Bossa Nova de todos os tempos e é reconhecido como um dos líderes em sua criação. Essa bela canção cantada por Tom Jobim celebra o Rio de Janeiro e declara seu amor pela cidade. A letra inclui:
“Minha alma canta
Vejo o Rio de Janeiro
Estou morrendo de saudade
Rio teu mar, praias sem fim
Rio você foi feito para mim
Cristo Redentor
Braços abertos sobre a Guanabara"
Tom Jobim - Corcovado
Essa belíssima canção de Tom Jobim, "Corcovado", é uma música romântica e faz referência à famosa montanha do Rio de Janeiro, onde está o Cristo Redentor. As letras incluem:
“Um cantinho e um violão
Este amor, uma canção
Para fazer feliz a quem se ama
Muita calma para pensar
E ter tempo para sonhar"
Nara Leão - Samba de Uma Nota Só
Essa canção executada pela inigualável Nara Leão mistura romance e usa apenas uma nota para criar uma música de samba. Algumas das letras incluem:
"Quanta gente existe por aí
Que fala tanto e não diz nada
Ou quase nada
Já me utilizei de toda a escala
E no final não sobrou nada
Não deu em nada"
Tom Jobim e Elis Regina - Águas de Março
Elis Regina foi uma das poucas mulheres que representou a cena da Bossa Nova e foi uma das mais amadas cantoras brasileiras até sua morte inesperada aos 36 anos de idade em 1982.
"Águas de Março" foi uma colaboração entre Tom Jobim e Elis Regina.
"Águas de Março" foi uma colaboração entre Tom Jobim e Elis Regina.
João Gilberto - Chega de Saudade
João Gilberto canta sobre a saudade em sua forma mais sincera. A letra inclui:
"Não há paz, não há beleza, é só tristeza
E a melancolia que não sai de mim
Não sai de mim, não sai
Mas se ela voltar, se ela voltar
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca"
João Gilberto - Desafinado
Essa é outras das mais famosas das canções de João Gilberto, reconhecido por sua influência na criação do gênero em sua característica voz suave acompanhada apenas de um violão. Algumas das letras são:
"Se você insiste em classificar
Meu comportamento de anti-musical
Eu mesmo mentindo devo argumentar
Que isto é bossa nova, que isto é muito natural
O que você não sabe nem sequer pressente
É que os desafinados também têm um coração"
Vinicius de Moraes e Tom Jobim - Garota de Ipanema
Indiscutivelmente uma das canções mais famosas da Bossa Nova, "Garota de Ipanema" foi inventada quando os dois artistas viram Helô Pinheiro, de 17 anos, passear por um bar em Ipanema todos os dias. A música se tornou um sucesso internacional e rendeu vários prêmios aos artistas. Algumas das letras incluem:
"Olha que coisa linda
Mais cheia de graça
É ela, menina,
Que vem e que passa
Num doce balanço
A caminho do mar"
João Gilberto - Ela é Carioca
Cantada em um sussurro baixo, como se estivesse perto do ouvido, essa é uma das canções mais bonitas de João Gilberto. Com o mínimo de instrumentos tocados à mão, seu charme está na simplicidade. Algumas das palavras incluem:
Artistas por vezes de entendimento complexo e dotados de uma profundidade inigualável.
Por vezes polêmicos, sempre em perfeita consonância com a vivência de cada um, para cada momento e para cada ideal.
Percebo nos dias de hoje, ainda que com algumas nobres exceções, uma falta de qualidade musical, cultural e sentimental. João Gilberto e seus parceiros, fazem muita falta, nos deixam muitas saudades.
Pude conhecer a arte destes artistas verdadeiramente brasileiros e geniais graças às vivências de parentes e de professores. Naqueles tempos de colégio, o meu gosto por nossa língua e nossa cultura nacional com as suas raízes ibéricas e seu intercâmbio cultural afro e indígena nasceu graças aos incentivos em sala de aula. Costumávamos ter letras de canções da Bossa Nova em nossos livros enquanto as aulas de história traziam alguns nomes dos seus representantes, sua posição e valor na história do país.
A saudade é um sentimento ruim e bom ao mesmo tempo.
Neste caso, é triste ver como este tempo de valorização do que é nosso se perdeu.
Os brasileiros eram orgulhosos de suas origens e levavam a sua cultura para todo o mundo. Estes outrora jovens artistas e compositores não apenas apresentaram a nossa cultura ao mundo. Eles de fato ganharam o mundo. O Brasil ganhou o mundo.
Enquanto os brasileiros agora desprezam a sua cultura, abertos a um processo de "recolonização" ianque e seduzidos por esta insípida "cultura" de massas, os gringos em contrapartida amam a nossa tradição e nossa arte. Nossos artistas são reconhecidos internacionalmente. João Gilberto, não por acaso, foi provavelmente o brasileiro mais reverenciado no Japão.
Foi muito bom ser criança (anos 80)/adolescente (anos 90) quando ainda havia valorização da brasilidade e quando as pessoas tinham mais cultura. Tempo bom com bons compositores e cultura de alta qualidade. Este é o lado bom da saudade.
“O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais”. É o que está impresso no artigo 215 da Constituição Federativa do Brasil de 1988.
Devemos exigir este pleno exercício dos direitos culturais, mas uma cultura digna que busca por um mundo melhor para todos. Não ao desmonte da educação pública e fora a todos os vieses que despertam nas pessoas alguns dos piores sentimentos possíveis. A cultura não é um plano de governo. Ela não deve ser controlada, não deve ser especificamente privilegiar alguma ideologia. A cultura deve ser livre e plural.
Ainda acredito que há bons artistas e boas melodias atuais. Se estes artistas desejarem de fato influenciar a sociedade com canções motivadoras, poderão como a geração de outrora, deixar um legado igualmente valioso.
"Só sei que sou louco por ela
E pra mim ela é linda demais
E além do mais
Ela é carioca
Ela é carioca"
Artistas por vezes de entendimento complexo e dotados de uma profundidade inigualável.
Por vezes polêmicos, sempre em perfeita consonância com a vivência de cada um, para cada momento e para cada ideal.
Percebo nos dias de hoje, ainda que com algumas nobres exceções, uma falta de qualidade musical, cultural e sentimental. João Gilberto e seus parceiros, fazem muita falta, nos deixam muitas saudades.
Pude conhecer a arte destes artistas verdadeiramente brasileiros e geniais graças às vivências de parentes e de professores. Naqueles tempos de colégio, o meu gosto por nossa língua e nossa cultura nacional com as suas raízes ibéricas e seu intercâmbio cultural afro e indígena nasceu graças aos incentivos em sala de aula. Costumávamos ter letras de canções da Bossa Nova em nossos livros enquanto as aulas de história traziam alguns nomes dos seus representantes, sua posição e valor na história do país.
Frank Sinatra e Tom Jobim - A Man and his Music (1967). |
A saudade é um sentimento ruim e bom ao mesmo tempo.
Neste caso, é triste ver como este tempo de valorização do que é nosso se perdeu.
Os brasileiros eram orgulhosos de suas origens e levavam a sua cultura para todo o mundo. Estes outrora jovens artistas e compositores não apenas apresentaram a nossa cultura ao mundo. Eles de fato ganharam o mundo. O Brasil ganhou o mundo.
Enquanto os brasileiros agora desprezam a sua cultura, abertos a um processo de "recolonização" ianque e seduzidos por esta insípida "cultura" de massas, os gringos em contrapartida amam a nossa tradição e nossa arte. Nossos artistas são reconhecidos internacionalmente. João Gilberto, não por acaso, foi provavelmente o brasileiro mais reverenciado no Japão.
Foi muito bom ser criança (anos 80)/adolescente (anos 90) quando ainda havia valorização da brasilidade e quando as pessoas tinham mais cultura. Tempo bom com bons compositores e cultura de alta qualidade. Este é o lado bom da saudade.
“O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais”. É o que está impresso no artigo 215 da Constituição Federativa do Brasil de 1988.
Devemos exigir este pleno exercício dos direitos culturais, mas uma cultura digna que busca por um mundo melhor para todos. Não ao desmonte da educação pública e fora a todos os vieses que despertam nas pessoas alguns dos piores sentimentos possíveis. A cultura não é um plano de governo. Ela não deve ser controlada, não deve ser especificamente privilegiar alguma ideologia. A cultura deve ser livre e plural.
Ainda acredito que há bons artistas e boas melodias atuais. Se estes artistas desejarem de fato influenciar a sociedade com canções motivadoras, poderão como a geração de outrora, deixar um legado igualmente valioso.
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